Desde quarta-feira que ando às voltas para tentar descobrir como se fala de um despedimento colectivo de 160 pessoas ligadas ao jornalismo, é algo que me toca, embora não exerça e não tenha carteira profissional, mas dói, dói muito, porque ser jornalista em Portugal não é fácil, porque não tem glamour, porque se dá muito e recebe-se pouco, seja em termos monetários, seja em termos de reconhecimento.
Em 2005 foi o jornal "A Capital" que fechou portas, cinco anos depois foi a (...)
...considerado por muitos como o ópio do povo, não há dúvidas que move multidões de pessoas quer seja pelo clube do coração, quer pela selecção de um país. Desta feita não há dúvidas que a nossa selecção está de parabéns por ter conseguido uma vez mais chegar à final de um campeonato europeu. Já anos houve em que eu também fazia parte das multidões que o futebol move, se bem que no meu tempo( pareço a minha a avó a falar, mas a verdade é que não tenho outra forma, (...)
Ainda a propósito de blogs outra coisa que me deixa surpreendida é o facto de algumas pessoas fazerem comentários depreciativos e escreverem coisas nas caixas de comentários de certos blogs mais visíveis (mais conhecidos) como se só pelo facto de as/os bloggers escreverem sobre certos aspectos da vida deles, as pessoas já os conhecessem desde sempre. Eu não tenho por hábito deixar comentários nos blogs que sigo, leio, há posts com os quais me identifico e outro que não e fico (...)
Ainda me lembro quando comecei a ouvir falar de blogs, decorria o ano de 2004 e foi através de uma colega de trabalho que tinha criado um onde colocava essencialmente fotos. Como tudo o que é desconhecido nos causa estranheza, a minha primeira impressão em relação aos blogs é que aquilo não era para mim, pois expor a minha vida assim descaradamente na internet causava-me alguns calafrios. Depois passado um tempo apareceu na rádio Comercial, passo a publicidade, um programa sobre (...)
A menos de 24 horas do dia mais importante do ano é uma boa altura para reflectir sobre o que esta época significa para mim, primeiro e como não poderia deixar de ser é dia do aniversário do meu filho por isso se eu já gostava desta época passou a ser ainda mais especial, e claro como eu já disse algumas vezes esta época traz-me boas recordações, tive a sorte de ter tido uma infância feliz onde sempre predominou aquilo que é importante no Natal, que é o convívio na familía (...)
Apesar de às vezes ser um pouco bicho do mato, de gostar de ficar quieta no meu canto embrenhada nos meus pensamentos, ou de andar a vaguear sem destino, eu gosto e acredito nas pessoas, ninguém é feliz sozinho e todos precisamos uns dos outros.
Mas às vezes fico decepcionada, às vezes ouço coisas que não devia ouvir e outras vezes descubro que as pessoas esperam sempre ser retibuídas por algo que fizeram por nós e não é em géneros, não é em amor nem em carinho e agradecer (...)
Esta semana é o lançamento de um livro de Filipa Fonseca Silva que está a causar bastante polémica, o livro cham-se " O que uma mãe descobre" e fala sobre o que a autora sentiu quando foi mãe e sobretudo a parte menos boa de ser mãe, sim porque nem tudo são rosas. Eu descobri esta escritora à pouco tempo, mas gosto da forma como ela escreve, embora ainda não tenha lido nenhum livro, já li alguns textos do blog dela e também crónicas publicadas noutros blogs.
Eu tenho lido (...)
Este mês soube que uma amiga de sempre espera a chegada da cegonha que trará uma linda menina, fiquei feliz porque sei que é algo que ela queria muito, mas mais uma vez não vai ser uma "familía tradicional", como uma vez me foi dito pela directora da escola onde o meu filho andava, pois segundo ela a dita "familía tradicional" era composta por por mãe,pai e respectivos filhos, eu na altura não respondi mas ri, num sorriso de quem sabe que o filho é feliz assim como nós somos e (...)
A propósito de relações que falham e que inevitavelmente terminam um dia em conversa com uma amiga ela dizia-me que para quem termina um relacionamento é sempre mais fácil, na altura acho que não percebi o que ela disse e só mais tarde voltei a pensar no assunto. Não sei se será bem assim, uma vez que já me vi nas duas situações, a de tomar a iniciativa de terminar um relacionamento e a de ser confrontada com uma situação que chega ao fim.
O que acontece por vezes é o de (...)
Desde quarta-feira que ando às voltas para tentar descobrir como se fala de um despedimento colectivo de 160 pessoas ligadas ao jornalismo, é algo que me toca, embora não exerça e não tenha carteira profissional, mas dói, dói muito, porque ser jornalista em Portugal não é fácil, porque não tem glamour, porque se dá muito e recebe-se pouco, seja em termos monetários, seja em termos de reconhecimento.
Em 2005 foi o jornal "A Capital" que fechou portas, cinco anos depois foi a (...)